História

 Algumas pessoas classificam Leonardo da Vinci como um artista também inserido nesta vertente, porque usou métodos de apropriação diversos, através de fontes tão diversas como a biologia, matemática, engenharia e arte e, em seguida, sintetizando-os em invenções e obras.

Picasso e Braque incorporaram aspectos do "mundo real" nas suas telas, abrindo a discussão em relação ao significado e representação artística.

Cinco anos mais tarde, em 1917, Marcel Duchamp introduziu a ideia do readymade. O trabalho consistiu num urinol, deitado de lado, em cima de uma base com a assinatura "R. Mutt". Duchamp através da "criatividade", como um artista escolheu e exibiu o urinol num contexto artístico. Duchamp apropriou-se do quadro da Mona Lisa e criou a sua obra, com uma Mona Lisa de bigode.

 

Os surrealistas, que vem após o movimento Dada, também incorporou o uso de "encontrados" objetos como Meret Oppenheim do Objeto (Luncheon em Pele) (1936). Estes objetos assumiu novo significado, quando combinados com outros objetos improváveis e inquietante.


Juntamente com artistas como Roy Lichtenstein e Claes Oldenburg, Andy Warhol apropriou-se de imagens comerciais da arte e da cultura popular, bem como as técnicas destas indústrias.


Sherrie Levine cita obras de outros artistas em todo o seu trabalho, por exemplo, fotografando fotografias de Walker Evans, desafiando, assim, os ideais da originalidade.

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